Momentos da vida há
na qual o cansaço se subtrai já
a essa energia suplementar
que mantém um leve e ténue sopro de vida nos corpos.
Talvez seja esse o meu momento.
Sou pouco mais
que um guerreiro sem forças para pegar a sua espada,
um poeta despojado da inspiração que habitava sua alma
e cuja tinta se secou da ponta de sua pena.
Estou exausto, demasiadamente exausto,
para poder afirmar,sem faltar à verdade, que estou vivo.
Ainda respiro...
mas pouco mais.
...E poderei dizer com toda a propriedade
que fui e sou feliz,
uma vez que nunca me coíbi
de fazer nascer um sorriso no rosto de alguém,
de secar uma lágrima que teimava em rolar pela face,
de tentar auxiliar o meu próximo
na justa medida do humanamente possivel.
Mas isso não é algo de extraordinário
pois é a missão de um Cavaleiro Templário.
Sou um guerreiro sem forças para pegar a sua espada,
ainda respiro...
mas pouco mais.
sábado, 12 de fevereiro de 2011
“Balada de um cavaleiro Templário”
Etiquetas:
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