Porque em ti,
alegre e voluntária,
desmesurada e desenfreadamente,
entreguei tanto de mim.
Porque em ti
(sem nada esperar ou querer em troca)
deixei tanto de mim...
Talvez sejam essas as razões primeiras
pelas quais ainda hoje no íntimo te trago,
e ao nosso amor, quente - acabado de fazer -
que me habita o peito,
dele fazendo meu estandarte,
dele sendo seu fiel guardião.
E ao contrário de ti, não te guardo rancor algum.
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